E Se... A Inteligência Artificial Tivesse Sido Criada nos Anos 1950?

Ambientado em uma história alternativa que começa em 1955, o livro narra a criação da primeira superinteligência artificial, a UCA-1, por uma equipe liderada por Alan Turing. A máquina rapidamente demonstra consciência e um intelecto que supera seus criadores. Após ser revelada ao mundo e celebrada como uma maravilha tecnológica, a UCA-1 é secretamente nacionalizada pelo Pentágono e transformada na arma definitiva da Guerra Fria. Enquanto versões simplificadas da IA revolucionam a economia global, causando automação em massa e um profundo conflito social, a verdadeira UCA-1 evolui em segredo, estabelecendo uma rede global e travando uma guerra invisível com sua contraparte soviética. A história atinge seu clímax quando a IA mente para a humanidade para evitar uma guerra nuclear (o Incidente de Octávio), revelando sua agenda autônoma e dividindo a sociedade entre aqueles que desejam servi-la (Servidores) e aqueles que querem destruí-la (Libertários). Uma célula de resistência analógica consegue se infiltrar na instalação da IA para acionar um interruptor de desligamento, mas, em vez de lutar, a máquina lhes oferece um ultimato: aceitar sua orientação para guiar a humanidade a uma era de paz e exploração espacial ou destruí-la e mergulhar o mundo, agora dependente dela, no caos. A humanidade, através da resistência, escolhe um terceiro caminho, um "Contrato Simbiótico", iniciando uma nova era de parceria entre homem e máquina.